Maria José de Queiroz

uma literatura contra o esgotamento

sábado, 14 de janeiro de 2017

Qual flor sem haste

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Vicente Huidobro Dessarte, a literatura hispano-americana, qual flor sem haste, enfeita as jarras brasileiras, alimenta conversas de so...
terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Nunca houve, nem haverá, uma cidade como Berlim

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Nunca houve, nem haverá, uma cidade como Berlim. Tive a impressão de que estávamos na véspera do fim do mundo. Abraham me repetiu um dia a ...
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Folha dilacerada

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Num quarto de hotel, sozinha, às dez da noite, a desenterrar suas mágoas. Rasgou a arenga larga. Em dois pedaços. Depois, em quatro. Logo, ...
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Dos insetos, das orquídeas, do mata-pau

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Ele já se encontrava na  Colômbia. Muito didaticamente me falava do engano das suas "invenções". Mas não diminuiu, aos meus ol...
terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Desde longe, na infância

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E lle a dû faire toutes les guerres Pour être si forte. Je l’aime à mourir... Desde long...
2 comentários:
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Desde longe

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QUEIROZ, Maria José de. Desde longe . Rio de Janeiro: Gramma, 2016. 104p. (Poemas)
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Acaiaca, 1938

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Muro alto, saias longas, portas fechadas. Golas e punhos bem cerrados, janelas trancadas. Nenhum retrato nenhuma identidade. Nada que a o...
domingo, 6 de novembro de 2016

Que o novelo se desenrede...

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Que o novelo se desenrede. Sem concessões. Que a minha ficção, em vez de anular-me, me ofereça a possibilidade de encontrar-me. Mais:...
sábado, 22 de outubro de 2016

Os bárbaros de hoje

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Numa posição privilegiada, a dois passos da ponta extrema da Europa, a península ibérica representaria papel preponderante na hegemonia pol...
quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Três mulheres

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Vil e cuidosa espera! Enovelam-se ausências na tela bem urdida. Selam-se lábios e ouvidos no serviço das mãos, de e...
domingo, 14 de agosto de 2016

Meu sonho era ser violinista

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Sem meios para me instruir, aprendi, em casa, com meu pai, que é marceneiro, a trabalhar a madeira. E o que mais queria era possuir um ...
Um comentário:
domingo, 24 de julho de 2016

Alforria

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Alforria: recuperar intimidades escravizadas a alheio mando; mobilar de eu e migo as veredas da alma; deixar de meter tu e ...
sábado, 16 de julho de 2016

Os passos prosseguem

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Os passos prosseguem na busca ansiosa. Devem estar no nosso quarto de dormir. Perfumes, vestidos, ternos, sapatos, bolsas, alguma joia de...
quarta-feira, 22 de junho de 2016

Recitação de inverno

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Invenção de roteiro para jornada a dois pés: recolher carícias à palma das mãos, prendê-las entre os dez dedos. Selar os ...
sábado, 18 de junho de 2016

Solilóquio

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" mi soliloquio es plática con este buen amigo que me enseño el secreto de la filantropia ." (Antonio Machado, Retrato ) ...
segunda-feira, 13 de junho de 2016

Rosa

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Na cor cambiante, que se faz, e perfaz ao sol e à luz da manhã, a impossível definição. No mesmo perfume, pertinent...
segunda-feira, 23 de maio de 2016

Cadeias afetivas: a escrita enciclopédica nos ensaios de Maria José de Queiroz, de Marcone de Souza Faria

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quinta-feira, 21 de abril de 2016

2 de maio de 1789

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Fotografia: Juliana Wosgraus       Solteiro, quarenta e um anos de idade, sem Ordens nenhumas, como se lhe via do alto da cabeça não to...
quarta-feira, 20 de abril de 2016

Depoimento de Maria José de Queiroz sobre o seu romance "Joaquina, filha do Tiradentes".

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Letras Debate: Joaquina, filha do Tiradentes, de Maria José de Queiroz, 30/04/2016 - Faculdade de Letras/UFMG.

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4 comentários:
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