Não convém ignorar, no nó da história, que em rede bem urdida as malhas todas dependem umas das outras, em cadeia longa, interminável. E se os homens esquecem às vezes a sutileza do tecido, não a esquecem os tecelões, demiurgos implacáveis. No enredo da vida humana, não há fios livres. Nem autônomos. A perniciosa dinastia dos homens sós perdeu-se, faz séculos, na história.
QUEIROZ, Maria José de. Amor cruel, amor vingador. Rio de Janeiro: Record, 1996. p. 119.
Onde encontro a biografia da Prof Maria José de Queiroz?
ResponderExcluirNão há, ainda, uma biografia sobre Maria José de Queiroz. Você tem algum interesse específico?
ResponderExcluirNo que for possível, estou às ordens.
Lyslei Nascimento.